Educação, masculinidades e violências na universidade
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Resumo
No âmbito dum projeto sobre violência na UNAM, este trabalho recupera alguns dos indícios da investigação feminista ––a noção de continuidade, a validade das estruturas sexistas e das práticas de assédio–– para abordar o ponto de vista das masculinidades críticas. Sob essa confluência, é feita uma revisão do aspectos mais relevantes de três correntes teóricas: a masculinidade hegemônica, as teorias dos atos de masculinidade [manhood acts] e o apoio de pares masculinos [male-peer support]. Com isso, delineia-se a proposta dum modelo triplo ––em termos de ideais, estratégias e alianças–– de educação nas masculinidades e contra a violência. O trabalho crítico conduz a uma revisão das “masculinidades múltiplas” face às propostas recentes que questionam a dicotomia toxicidade/positividade, onde se destaca a opção do hibridismo. Concluo com um esboço do modelo triplo baseado em duas estratégias, nomeação e autorreflexão.
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