Nahui Olin: o corpo no verso. A escritura livre de Carmen Mondragón Valseca
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Este ensaio mostra a importância da obra literária de Carmen Mondragón Valseca, conhecida como Nahui Olin em meados do século XX no México. A vida e a obra literária desta escritora revelam uma autenticidade extraordinária sendo o seu corpo uma fonte inesgotável de conhecimento e expressão de liberdade. No contexto em que se desenvolveu a escrita de Nahui Olin, a vanguarda e as abordagens do México moderno também se tornaram visíveis. A autora respondeu a essas transformações com um exercício literário apaixonado e sincero. Carmen Mondragón escapou dos olhares explicativos da ciência psiquiátrica; no entanto, o apelido de ninfomaníaca parece tê-la alcançado. A coleção de poemas, Óptica Cerebral. Poemas Dinâmicos (1922) serve aqui de ponte para abordar alguns versos onde é possível reconhecer a voz duma mulher que encontrou na escrita a forma de se comunicar e compreender o mistério do infinito
Detalhes do artigo
Esta es una publicación bajo la licencia Creative Commons Attribution-Non Commercial-No Derivatives 4.0 International (CC BY-NC- ND 4.0). Para mayor información sobre el uso no comercial de los contenidos que aquí aparecen, favor de consultar http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/