Feminismos latino-americanos: desejo, corpo e biopolítica do materno
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Resumo
Neste artigo faço uma leitura genealógica dos feminismos latino-americanos desde três territórios conceituais: o desejo, o corpo e o que eu chamo de biopolítica do materno, o que me permite investigar um dos grandes nós gravitacionais para tais feminismos: a/s maternidade/s. Tento aqui uma discussão controversial que situa, desde diferentes discursos e práticas, o desconforto e a insolência feminista diante das interdições patriarcais do século xix até o presente. Isso, através da escolha de certos momentos como cenas simbolizadoras fundamentais para entender as particularidades dos feminismos na região.
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